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Como será o turismo após a pandemia
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O setor de turismo foi fortemente afetado por essa pandemia, numa escala mundial. Houve uma queda no mês de abril que ficou em torno de 54,5%. Portanto, é um setor que precisa se reinventar e há um novo jeito de se fazer turismo, que está sendo observado em países, que estão começando gradualmente a abrirem, após os seus casos dessa doença.
A tendência para um turismo aquecido interno, quando for possível viajar, deverá levar em conta algumas questões que são consideradas como muito importantes. Para que essa cadeia possa operar, acredita-se que, será necessário baixar os custos de imediação, se os hotéis e os restaurantes terão um menor rendimento. Sendo naturais, as agências de viagens baixarem as suas comissões.
Todos os envolvidos em uma viagem terão que ganhar menos, quando o produto for um produto de retomada de massa, com muitas pessoas voltando a viajar. Ao se tratar de produtos que são de luxo ou aqueles que são mais caros, haverá outra oportunidade, com aquelas pessoas que viajariam para outros países, procurando alternativas como o Brasil, devido ao dólar estar mais alto.
O certo é que, as viagens após essa pandemia ficarão mais complexas e ainda não se sabe com certeza, como ficarão os padrões de viagens no futuro. O tempo dirá e a dinâmica dos novos viajantes é que dirá essa regra. Há de se buscar uma nova visão com a iniciativa privada, com os grandes investidores e verificar como eles estão sendo afetados nos seus negócios, no que tange ao turismo.
Características dessa retomada turística
É um momento para se repensar em tudo, como nos eventos não presencial que estão acontecendo ou que estão acontecendo de forma online. Como a criatividade que está aflorada e como o turismo interno irá se comportar, perante aos seus viajantes. Atualmente, as pessoas estão inaugurando, realizando lives e com um grande aliado, que é a internet.
O consumidor antes dessa pandemia, já era muito exigente, buscando por qualidade e segurança. Agora ele vai buscar por destinos mais perto. Há uma crença de que o turismo interno possa se organizar, com o turismo rodoviário, com certeza voltando com todo gás, isso de carro e de ônibus. De carro, as pessoas poderão percorrer distâncias de até três horas no mesmo dia.
Os viajantes também irão buscar pelos lugares sem aglomeração, o que levamos a acreditar que, entrará o turismo rural, vindo mais forte, como uma forma de apelo ou um belo atrativo. A Organização Mundial do Turismo afirma que, se terá de atrair, de motivar as pessoas, para que elas possam ir mais para o meio rural ou estar mais perto da natureza.
O turismo corporativo acontecerá de outra forma. São eventos importantes, que entrarão num outro formato, já que as empresas precisam desse relacionamento, juntamente com o comércio e a indústria de um país. Os eventos que são técnicos-científicos irão acontecer, só que num novo formato, com uma tendência para os eventos que são mistos, ou seja, virtuais e presenciais.
Sendo que, os eventos presenciais, não serão mais aquelas com muitas pessoas aglomeradas, com mais de mil pessoas. O que se acredita é que serão eventos pequenos, com as pessoas estando divididas em salas, com todos os cuidados para que não aconteça uma proliferação desse vírus, que se reproduz para muitas pessoas em um ambiente que está fechado. Todas as empresas estão se cuidando.
As formas para contornar essa situação
Há de se pensar no turismo, em projetos que devem ser desenvolvidos e que devem ser atividades com segurança. Um exemplo, são os parques nacionais, será necessário saber o impacto que causa nas pessoas. Num estacionamento será preciso controlar a venda do número de bilhetes
Em Fernando de Noronha, o que está acontecendo lá, nesse momento, deverá servir de exemplo para o setor turístico. É um lugar que afeta positivamente a cidade, com todos os cuidados e as normas que foram estabelecidas, para não afetarem as pessoas, já que lá todos vivem do turismo, com o turismo de massa, passando por um novo turismo, que é bem diferente do que conhecemos.
Muitos especialistas que são desse setor acreditam que no ano de 2021, iremos lentamente reassumir todas as atividades e mesmo assim, com todos os cuidados possíveis. O ano de 2020, já praticamente passou e acabou. Para o turismo isso não é diferente. Está difícil o agenciamento, por não se ter segurança, gerando muita desconfiança e ainda não foi descoberta nenhuma vacina para o Coronavírus.
Muitos setores ainda exigem um contato que é físico, fazendo com que nada supere esse contato, numa experiência que é da atividade turística. Há muita preocupação ainda nesse setor. Nada supera a criatividade. O brasileiro é considerado um povo muito criativo e serão buscadas muitas formas para que essa situação seja contornada. Esse ano será para pensar em todas essas alternativas
Os hotéis já estão pensando por essa busca em um novo amanhã, como a ocupação de seus quartos para uma nova prática, que deslanchou nessa época, que é o home office, não sendo usados apenas para um pernoite e sim para trabalho, atividades que são recreativas ou pedagógicas. Todas as unidades habitacionais vão se transformar e já estão se transformando. Tudo deve ser pensado.
A retomada para o turismo
Uma retomada como era antes dessa pandemia poderá levar de 2 a 3 anos e se houver uma boa equação para uma vida denominada como um novo normal. No Brasil, essa abertura irá depender de uma série de fatores, dos seus vários estados, municípios e dos seus diferentes momentos. Esse novo normal será uma fase intermediária mais na frente e com um grande impacto para o turismo.
Haverá uma adaptação para o turismo, pelo uso de máscaras, com muita higienização nos lugares e com muito mais frequência, com certo distanciamento social. Dependendo das circunstâncias de contaminação desse vírus, essa crise será atenuada, aparecendo remédios e a tão pesquisada vacina. Para um retorno total no setor de turismo. Antes, teremos de nos acostumar com toda essa situação.
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